Estávamos no Verão de 1975. Regressei de Paris. A minha Lurdes esperáva-me!
Os desígnios divinos tínham-nos unido definitivamente. Do alto veio a notícia que regressaria em Setembro de 1975 e assim se cumpriu!
Trouxe uma recordação de Paris: A Suzuki GT 125 azul, que comprei em Nueilly Plaisance que percorreu estradas de sonho, como que de um cavalo alado se tratasse. O amor estava forte e durou até hoje, dando frutos como que estrelas do céu a cintilar. Jamais alguém conseguirá destruir o verdadeiro amor! Quem o duvida é porque nunca soube amar de verdade!
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1 comentário:
gostei essencialmente a parte em que fala do amor...sobretudo num momento em que há tanta falta dele. Sobre as motos também tenho essa paixão, só que nunca o desenvolvi.
Um abraço.
António Delgado
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